segunda-feira, 21 de abril de 2014

Inércia

Não consigo... Pensar? Nem pensar! Caminhar? Hum hum... Levantar? Acho que não. Comer? Depois... Escolher? O quê? Decidir? Me custa. Ir? Para onde? Buscar? Estou confusa. Trabalhar? Não tenho escolha. Esquecer? É muita coisa. Dormir? Novamente? Chega!Me cansei. Simone Fernandes.

domingo, 20 de abril de 2014

Solidão

Os grandes homens estão muitas vezes solitários. Mas essa solidão é parte da sua capacidade de criar. O caráter, assim como a fotografia, desenvolve-se no escuro. Youssuf Karsh

sábado, 19 de abril de 2014

Escrevo

Escrevo... Apenas escrevo, porque falar me custa...

O Abraço

Como é bom receber um abraço, Receber o carinho das pessoas que se quer bem, Daqueles que não vemos há tempo, Que deixamos há pouco, Mas queremos ver de novo... O abraço é a fusão de almas, Uma troca de energias. Abraço é toque, É carinho, É amor, È paixão, É pura emoção... Dispensa palavras. O abraço acalma, Conforta, Ameniza, Envolve, Esquenta, Afugenta a dor... Um abraço, por favor!
Simone Fernandes.

domingo, 13 de abril de 2014

Flor da Pele

Ando tão à flor da pele Qualquer beijo de novela Me faz chorar Ando tão à flor da pele Que teu olhar "flor na janela" Me faz morrer Ando tão à flor da pele Meu desejo se confunde Com a vontade de não ser Ando tão à flor da pele Que a minha pele Tem o fogo do juízo final Ando tão à flor da pele Qualquer beijo de novela Me faz chorar Ando tão à flor da pele Que teu olhar "flor na janela" Me faz morrer Ando tão à flor da pele Que meu desejo se confunde Com a vontade de não ser Ando tão à flor da pele Que a minha pele Tem o fogo do juízo final Um barco sem porto Sem rumo, sem vela Cavalo sem sela Um bicho solto Um cão sem dono Um menino, um bandido Às vezes me preservo Noutras, suicido! Ando tão à flor da pele Qualquer beijo de novela Me faz chorar Ando tão à flor da pele Que teu olhar "flor na janela" Me faz morrer Ando tão à flor da pele Meu desejo se confunde Com a vontade de não ser Ando tão à flor da pele Que a minha pele Tem o fogo do juízo final Um barco sem porto Sem rumo, sem vela Cavalo sem sela Um bicho solto Um cão sem dono Um menino, um bandido Às vezes me preservo Noutras, suicido! Oh, sim! Eu estou tão cansado Mas não pra dizer Que não acredito Mais em você Eu não preciso De muito dinheiro Graças a Deus! Mas vou tomar Aquele velho navio Aquele velho navio! Um barco sem porto Sem rumo, sem vela Cavalo sem sela Um bicho solto Um cão sem dono Um menino, um bandido Às vezes me preservo Noutras, suicido! Zeca Baleiro