terça-feira, 19 de julho de 2011

Procuro um amor



Eu procuro um amor, que ainda nao encontrei
Diferente de todos que amei,
Nos seus olhos quero descobrir
Uma razao para viver
E as feridas dessa vida eu quero esquecer
Pode ser que eu a encontre numa fila de cinema
Numa esquina ou numa mesa de bar
Chorus
Procuro um amor, que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou ate o fim
E eu vou trata la bem,pra que ela nao tenha medo
Quando comecar a conhecer os meus segredos
Eu procuro um amor uma razao para viver
E as feridas dessa vida eu quero esquecer
Pode ser que eu gagueje sem saber o que falar
Mas eu disfarco e nao saio sem ela de la
Chorus
Procuro um amor, que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou ate o fim
E eu vou trata la bem,pra que ela nao tenha medo
Quando comecar a conhecer os meus segredos
Procuro um amor que seja bom pra mim
Vou procurar eu vou ate o fim
eu procuro um amor que seja bom pra mim
Vou procurar eu vou ate o fim.



Frejat
Composição: Frejat

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sou Eu



Aceite-me como eu sou.
Não venho com garantia...
nem tenho a pretensão,
de ser alguém perfeito.
Toda a perfeição não posso ter.
Eu sou como você:
sou da espécie humana,
sou capaz de errar.
O erro não é falha de caráter
e errar faz parte da Natureza Humana.

Eu vivo.
Eu sorrio.
Eu também aprendo!
Meu conhecimento é incompleto.
Estou na busca o tempo todo,
nas horas acordadas e nas horas de sono.

Eu tenho um longo caminho a ser percorrido,
assim como você também tem.
Aprendemos nossas lições pelo caminho.
Atingiremos a Sabedoria.

Assim, por favor,
aceite-me como sou!
Porque eu sou só eu.
Apenas eu.

Não há ninguém igualzinho a mim no mundo.
Esta é a única garantia que dou.
É assim que eu me sinto.
Eu tenho um coração.
Abra-me e veja-o!
Por favor , cuide bem dele.
Ele é tudo que eu sou.
Apenas eu.

Silvia Schmidt *Human

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Silêncio



Silêncio da desilusão,
Da inquietação dos apaixonados,
Do medo paralisante
Da fé vacilante
Silêncio...
Por quê?

Por causa das palavras não ditas,
Do coração que está cheio,
Silêncio do arrependimento,
Das coisas não feitas
E das coisas feitas

Silêncio que machuca a alma,
Que contém a lágrima que insiste em não cair
Da lágrima que rolou, transformou-se em sangue...
Da lágrima que secou...

Silêncio?
Da indiferença,
Do tanto faz agora.
Da falta de esperança
Do futuro incerto,
Do presente que sufoca,
Do passado que se foi...

É melhor o silêncio que palavras mal ditas,
Lançadas como flechas
Que nunca mais voltam.

Prefiro o silêncio ...
O silêncio da incerteza,
Das possibilidades sem fim.
Com o silêncio eu falo, eu calo
Atiro com facas afiadas

Ainda pergunta?
Por que o silêncio?
O silêncio que anuncia o começo do fim!

Autor desconhecido

terça-feira, 5 de julho de 2011

Eu me perdi


Eu me perdi, perdi você
Perdi a voz , o seu querer

Agora sou somente um

Longe de nós um ser comum

Agora sou um vento só. a escuridão.

Eu virei pó, fotografia,

Sou lembrança do passado
Agora sou a prova viva

De que nada nessa vida

É pra sempre até que prove o contrário
Estar
assim, sentir assim

Turbilhão de sensações dentro de mim

Eu amanheço, eu estremeço, eu enlouqueço

Eu te cavalgo embaixo do cair

Da chuva eu reconheço
Estar assim, sentir assim
Turbilhão de sensações dentro de mim

Eu me aqueço, eu endureço

Eu me derreto, eu evaporo

Eu caio em forma de chuva eu reconheço

Eu me transformo
Agora
sou um vento só, a escuridão.

Eu virei pó, fotografia,
Sou lembrança do passado
Agora sou a prova viva

De que nada nessa vida

É pra sempre até que prove o contrário
Estar
assim, sentir assim

Turbilhão de sensações dentro de mim

Eu amanheço, eu estremeço, eu enlouqueço

Eu te cavalgo embaixo do cair

Da chuva eu reconheço
Estar assim, sentir assim
Turbilhão de sensações dentro de mim

Eu me aqueço, eu endureço

Eu me derreto, eu evaporo

Eu caio em forma de chuva
Agora
sou um vento só, a escuridão

Eu virei pó, fotografia,
Sou lembrança do passado...